quinta-feira, 10 de março de 2011

Kit Alarme Plus Sem Fio R$ 177,30 - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

Kit Alarme Plus Sem Fio R$ 177,30 - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

Kit cerca elétrica p/120 mts lineares = Terreno de 20x40 mts - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

Kit cerca elétrica p/120 mts lineares = Terreno de 20x40 mts - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

CFTV Digital

O sistema de gravação digital tem como característica principal monitorar e gravar simultaneamente suas imagens através de um computador. 
Este tipo de equipamento significa o fim do videocassete, em virtude da qualidade das imagens (até 60 quadros/segundo, o que é acima da taxa de TV normal, 30q/seg.), permitindo gravar em tempo real e acesso direto (busca inteligente). Um software gerencia as imagens, operando como uma CPU, com teclado e mouse.

O equipamento grava as imagens de 16, 9 ou 4 câmeras em um HD, a taxas de que variam de acordo com o modelo e a quantidade de câmeras, é bem superior à melhor taxa de uma gravação em VCR time lapse. HDs adicionais podem aumentar ainda mais esta taxa, ou prolongar o tempo de gravação. Sendo um arquivo digital, as imagens podem ser armazenadas em fitas DAT.

  
O equipamento oferece também recursos digitais de alarme (uma mudança nos pixels ou parte do quadro - detecção de movimento, gera um alarme), vários modos de gravação, operação de pan-tilt-zoom, visualizar imagens já gravadas, sem interferir com a gravação sendo feita naquele momento.

» Vantagens:
  1. Possui alta qualidade de gravação das imagens
  2. Monitoramento ao vivo através da Internet
  3. Procura inteligente de evento por data, hora ou câmera específica (rápida busca da informação)
  4. Relatórios de eventos Detecção de movimento;
  5. Impressão de imagens;
  6. Gravação por alarme e/ou agenda;
  7. Backup em HD, Zip Disk, CD,.;
  8. Acesso remoto em tempo real por modem, rede local ou internet;
  9. Proteção por senha.
  10. Gravação em tempo real
  11. Integração de alarmes e sensores de presença.

» Características do CFTV digital:
  1. Salva, imprime e edita imagens estáticas de qualquer câmera do CFTV.
  2. Gravação no formato MPEG4.
  3. Zoom digital de ate 40x da imagem do CFTV.
  4. Diversos layouts de visualização do CFTV.
  5. A gendamento de gravação por intervalo de tempo ou detecção de movimento do CFTV.
  6. Controle de acesso ao sistema de CFTV através de usuário e senha.
  7. Detecção de movimento do CFTV com máscara (elimina áreas indesejáveis).
  8. Ajustes individuais por câmera de imagem do CFTV , nome, detecção de movimento e sinal de vídeo do CFTV, cor da legenda etc.
  9. Visualização via WEB e Rede Local.
  10. Detecção de perda do sinal de vídeo do CFTV.
  11. Alertas via e-mail do CFTV.
  12. Apaga automaticamente gravações antigas do CFTV, gerenciando o espaço em disco.
Fonte: www.tudosobreseguranca.com.br

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Acidentes na Água

"Feriado, piscina, sol. Quer combinação melhor do que essa? Mas todo cuidado é pouco quando se trata de água. O afogamento é uma das maiores causas de acidentes principalmente em crianças. Atenção deve ser redobrada, principalmente quando estes baixinhos estiverem se deliciando nas praias e piscinas".

É difícil estimar com certeza o número exato de afogamentos, já que muitos não são informados. Acredita-se que o afogamento seja a segunda causa de morte acidental, a primeira seria o acidente de trânsito. Ocorre predominantemente com indivíduos jovens, de forma que 64% das vítimas têm menos de 30 anos de idade e 26% estão abaixo dos cinco anos. O sexo masculino é acometido mais que o feminino. 

Já a incidência de quase-afogamento é 500 a 600 vezes maior que a de afogamento. Esses acidentes ocorrem principalmente em áreas nas quais é importante a prática de atividades recreativas na água, mas até a piscina doméstica e a banheira podem ser palcos de eventos letais.

O afogamento é a asfixia que ocorre devido à aspiração de líquido que venha inundar o aparelho respiratório (pulmões), levando à morte. Há interrupção da oxigenação do sangue e da eliminação de gás carbônico, que se acumula no organismo. O quase-afogamento representa a situação na qual a pessoa sobrevive ou é ressuscitada pelo resgate. Em alguns casos, o indivíduo não morre afogado, mas a morte ocorre devido a problemas respiratórios devidos à aspiração de líquido ou a infecções adquiridas, é o chamado "afogamento secundário" ou "tardio".
A pessoa apresenta queda da temperatura do corpo, distensão da barriga, tremores, dores musculares, náuseas e vômitos. É claro que esses sintomas referem-se ao quase-afogamento, já que a pessoa não morreu. O indivíduo pode apresentar-se em parada cardíaca.

Um fator a ser destacado é que o consumo de álcool está bastante associado à ocorrência de acidentes de submersão (afogamento, quase-afogamento). Portanto, o abuso dessa substância pode predispor a esses acidentes.

O mais importante é a prevenção. Recomendam-se as seguintes medidas:

• Bebês: nunca devem ser deixados sozinhos no banho, nem por poucos segundos enquanto a mãe se vira para pegar uma toalha;
• Crianças: além do exposto acima, os pais devem estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e a identificar situações perigosas. Os pais devem estar sempre próximos, quando elas estiverem na água;

• Adultos: devem estar atentos a suas limitações, especialmente quando suas capacidades estiverem comprometidas pelo uso de drogas (medicamentos, bebidas). Evite nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou onde não se conheça as condições locais. Quando pego por uma corrente, nadar em diagonal, e não contra a corrente e, pedir por socorro.
Nos últimos anos houve uma redução do número de mortes por afogamento, no Brasil, o que pode dever-se a uma melhoria dos serviços de salvamento aquático, com maiores investimentos em prevenção. 

Embora essa função seja de um profissional, o salva-vidas, qualquer pessoa pode ter que tomar uma atitude frente a uma emergência dessas. Entretanto, as pessoas não treinadas podem se expor também a um risco de morte. Algumas dicas são importantes, para que uma pessoa preste um atendimento inicial até a chegada da equipe de salvamento ou resgate:
• Ao identificar um caso de afogamento, não tente nada heróico, chame por socorro;
• Se não houver tempo para aguardar o socorro, procure por alguém próximo que tenha experiência com a água;
• A prioridade do resgate não é retirar a pessoa da água e sim fornecer a ela um material de apoio, podendo ser qualquer material que flutue, ou então transportá-la até um local onde ela possa ficar de pé;
• Quando estiver próximo à vítima, tente conversar com ela e peça que ela vire-se de costas para você. Tente também acalmá-la;
• Após fornecer um material de apoio, aproxime-se da vítima. Evite que a vítima o agarre. Essa situação é grave, pois o socorrista e a vítima podem acabar se afogando;
• Transportar a vítima até um local seguro, fora da água. Iniciar a aplicação dos primeiros socorros, como a respiração boca-a-boca, compressões torácicas, etc. De preferência, procure-se informar sobre como realizar essas manobras.

Fonte: boasaude.uol.com.br

Como evitar acidentes

A Seel Distribuidora de Produtos para Segurança trabalha com a linha de alarmes Stracta para piscinas. O alarme contra afogamento é a maneira mais eficiente de monitorar a sua piscina. 

O Pool Alarm Stracta é um moderno alarme para instalação em piscinas que permite o aviso através de uma sirene, a queda acidental de animais ou crianças na mesma, além disto junto ao Pool Alarm acompanha uma sirene sem fio, para tornar ainda mais seguro o sistema, podendo esta ser instalada a uma certa distância da piscina, caso o som da sirene interna do Pool Alarm não seja tão suficiente no local a ser utilizado. 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Como Instalar uma Câmera IP


Instalar uma câmera IP é tarefa mais simples do que se pode imaginar. Esses equipamentos trazem um programa extremamente amigável de auxílio à instalação, ficando para o usuário apenas a missão de ler e seguir as instruções.
Para instalar a câmera, o usuário deve ter um roteador ou um switch de internet.
Escolha o lugar onde deverá fixar a câmera; lembre-se que deverá ser escolhido o melhor ângulo de visão do que se pretende observar, e fixe-a.
Conecte uma das extremidades do cabo de rede ao mesmo roteador de internet no qual o seu computador está conectado. Em seguida, plugue a outra extremidade do cabo à porta ethernet da câmera. Mesmo que você vá utilizá-la em uma rede sem fio, na hora de fazer as configurações, ela deve ser instalada com o cabo, devendo ser configurada antes de fixar.


Agora ligue a câmera à tomada de energia - esses equipamentos normalmente são bivolts. Um led azul acenderá, indicando que o aparelho está ligado.


Agora com ajuda de outro software que acompanha a maioria das câmeras você cria um endereço IP para o dispositivo.
 



 Em posse de informações como o endereço IP da câmera, é preciso configurá-la em sua rede. Para facilitar esse processo, todas elas vêm com um programa assistente de instalação.


Para começar a visualizar aquilo que está sendo "observado" pela câmera, abra o ícone que agora aparece em seu Desktop. Em posse de dados como endereço IP, nome da câmera, SSID, canal e as demais informações reproduzidas na tela de configuração do equipamento , você poderá adicionar a câmera à lista de dispositivos.


Agora você pode configurar os períodos de tempo nos quais deseja que imagens sejam gravadas. Também é possível determinar que o equipamento guarde imagens em momentos que o sensor de movimentos detectar alguma movimentação no ambiente filmado.

Para acessar as imagens da câmera ao vivo ou checar os filmes gravados conforme períodos e diretrizes estabelecidos, basta acessar, a partir de qualquer computador ligado à internet, o endereço IP da câmera. Por exemplo, http://192.198.X.XXX. Para visualizar os vídeos é preciso ter instalado no computador o recurso ActiveX
Dúvidas? Deixe um comentário.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Segurança no Projeto Arquitetônico

Por que as agências bancárias são alvos de bandidos? Por que os condomínios e indústrias são invadidos?

Esse artigo busca refletir sobre essas situações-problema e apresentar conceitos de prevenção de crimes que deveriam ser aplicados na arquitetura e construção desses empreendimentos.

Isso porque aplicar isoladamente ou sem um plano de segurança clausuras, blindagem, equipamentos eletrônicos (alarmes, CFTV, controle de acesso, portas com detector de metal e etc.) e serviços de vigilância ou portaria não mais garante uma tranqüilidade e uma segurança eficaz. E isso é notório nas mídias, quando vemos:

·         Bancos sendo invadidos por quadrilhas que chegam a utilizar marretas para retirar os caixas eletrônicos
·         Invasões e arrastões em condomínios
·         Rendições de porteiros / vigilantes em indústrias

As questões acima são rotineiras porque a cultura dos brasileiros é reativa e geralmente “fecham as portas depois do arrombamento”, ou seja, só tratam do assunto segurança depois de terem sido alvos de algum delito ­– muitas vezes por acreditar que isso nunca aconteceria com eles. Essa cultura gera ainda, por conseqüência, algumas leis também reativas. Além disso, alguns segmentos se limitam a cumprir exatamente o que está estabelecido em lei, deixando diversas falhas e oportunidades para os criminosos. 

De um modo geral, no Brasil a segurança é enxergada como custo e não como um meio de proteger a vida, um bem de valor incalculável. Ou no mundo empresarial de proteger a imagem corporativa ou sua marca. Por essa cultura brasileira ser reativa e que só são tomadas providências após ocorrer um assalto ou um arrombamento.

E o pior, às vezes nada é feito, quando falamos de se cumprir apenas uma legislação ultrapassada. Mas só a segurança aplicada na arquitetura é suficiente? Claro que não. É preciso ainda complementar com as demais técnicas de segurança empresarial e patrimonial, iniciando-se por um criterioso Diagnóstico de Segurança e uma Análise de Riscos, antes do anteprojeto.

É preciso discutir os problemas das construções da arquitetura nos dias de hoje. Afinal, o que está acontecendo? Na verdade, hoje em dia, a questão da segurança durante o desenho de um projeto costuma ser mal planejada em termos de segurança física, posicionamento dos equipamentos eletrônicos e sua infra-estrutura, quase sempre inadequada.

Algumas empresas até tentam e se arriscam a elaborar melhor a questão. Mas a solução dada por elas costuma ser incompleta e baseada, unicamente, no uso de equipamentos eletrônicos e de alguns itens de segurança física. E o mais importante: sem um plano de segurança com um nível adequado para aumentar a prevenção e dar resposta efetiva a cada tipo de ocorrência.

Esse ponto crucial marca a diferença de compreensão do problema no Brasil em comparação com países como os Estados Unidos, por exemplo. Lá, a segurança e a prevenção são encaradas como itens de qualidade de vida. E no mundo corporativo de prevenção de perdas.

Por isso nos EUA o investimento em segurança não é considerado apenas como custo, mas como investimento que chegará a dar lucro, reduzindo-se as possibilidades de concretização dos riscos.

Diferente do que comumente se pensa no Brasil o desenho da segurança física de um imóvel é um fator básico sobre o qual se assentam outros recursos. Iluminação, visibilidade, portas, vidros e guaritas blindadas, portões, clausuras, perímetros, todos esses itens compõem a segurança física, entre outros. Mas alguns itens de segurança física podem ser burlados pela ação planejada de uma quadrilha. É muito importante saber que não é a segurança física que vai dar cabo dessa questão sozinha. O papel da segurança física é retardar a ação criminosa, dificultando e prevenindo. Por isso a importância de um desenho de segurança devidamente planejado, integrado com outras medidas preventivas e de resposta.

Mas imagine uma indústria que tenha um carregamento de eletroeletrônicos no valor de R$ 50 milhões. O local pode ter toda a segurança física pronta, mas tem também um grande atrativo que pode valer o risco para os bandidos. Por isso os criminosos passam a ter o local como alvo e dedicam um bom tempo para estudar como praticar um roubo ou assalto. Eles observam as oportunidades, as falhas na segurança física. Além disso, o crime hoje em dia é organizado, isto é, os criminosos formam quadrilhas e várias cabeças se dedicam à solução dos problemas que enfrentarão para invadir e roubar, o que facilita o planejamento e a ação criminosa.

A primeira barreira física contra os bandidos que essa hipotética empresa que está guardando R$ 50 milhões em seu depósito é o perímetro, ou seja, o muro. Essa é a primeira linha de defesa – mas existem várias maneiras de ultrapassá-la, de acordo com o grau de dificuldade física. Depois vem a clausura, que é a segunda linha de defesa - mas um criminoso também pode passar por ela rendendo o vigilante ou alguém que esteja entrando por falhas nos procedimentos. 

A próxima barreira física seriam as portas e janelas – mas o criminoso também encontrará meios de ultrapassar esses obstáculos para  chegar ao alvo, que é o  estoque dentro do prédio.

Com tantas barreiras, a chance de o criminoso entrar diminui, mas não desaparece: ele vai se aproveitar das oportunidades que forem surgindo, como, por exemplo, uma falha nos procedimentos de segurança ou vigilantes mal- posicionados e despreparados. Também pode perceber uma falha em alguma etapa no processo de entrada e saída dos caminhões, do recebimento do material, da entrada e saída de funcionários, da troca de expediente da vigilância. O marginal estuda tudo isso antes de se arriscar.

Além disso, geralmente, quando acontecem grandes crimes, os criminosos têm informação de dentro do local alvo. Pode ser de um funcionário, de um vigia, de prestadores de serviço, etc. Quando a informação saiu de dentro, houve falhas também no processo de recrutamento e da proteção das informações.

Isso que vimos evidencia a importância das barreiras em profundidade para retardar a ação criminosa em vários pontos do empreendimento. Cada barreira instalada aumenta o tempo de resposta de quem quer transpor todo o conjunto. Quer dizer: o bandido vai gastar tempo para transpor cada um desses obstáculos ao crime.

Para transpor uma barreira os criminosos têm que ter o tempo a favor deles e as ferramentas adequadas. Por isso, o profissional de segurança faz um estudo do desenho arquitetônico, para estabelecer o maior número de barreiras e demais técnicas de segurança física e de prevenção de crimes, atentando até para o tipo de material de construção.

Depois é preciso integrar a segurança eletrônica, que é a tecnologia para detectar (e antecipar) os eventos, como ferramenta de apoio à equipe de vigilância local com adequados procedimentos de resposta. Não adianta haver todos esses aparatos se não houver uma equipe competente e treinada que saiba lidar com os equipamentos e situações de emergência e uma integração com os órgãos públicos. Isso permite a finalização da resposta imediata aos problemas de segurança. 
Nem o arquiteto, nem o engenheiro têm condições de criar um “projeto de segurança” perfeito, composto por barreiras, tecnologias, recursos humanos, procedimentos, treinamento e pronta-resposta. Isso acontece porque, em termos de formação profissional, eles não dominam os conceitos de segurança física, estratégias e técnicas de prevenção de crimes, sistemas integrados, gestão de segurança, modus-operandi dos bandidos, análise de riscos, etc. Onde aplicar a barreira? Qual barreira? Com qual efeito? Quais tecnologias? Quais procedimentos? Quais riscos? Quais medidas para tratar os riscos?

A abordagem vai desde a análise do desenho, dos materiais, qualidade das portas, paredes, janelas, vidros, corredores, paisagismo, iluminação, layout de acessos de pedestres e veículos, layout interno, guarita ou cabine blindada, posicionamento de homens etc. até a tecnologia empregada e os procedimentos do cotidiano do empreendimento. Para atingir excelentes resultados é fundamental que tudo que foi acima descrito seja elaborado em um plano diretor de segurança por um especialista com esse know-how.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cabo de alta tensão rolo com 100 mts - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

Cabo de alta tensão rolo com 100 mts - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

Fone operador com identificador MUHS-ID - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

Fone operador com identificador MUHS-ID - SEEL Distribuidora de Produtos para Segurança

09 dicas de segurança em condomínios

  1. Ao atender estranhos mantenha o portão fechado;
  2. Em caso de entregas de encomendas o condômino deve comparecer à portaria e evitar o acesso do entregador às residências;
  3. Nos horários de limpeza e recolhimento de lixo, manter as entradas dos edifícios fechadas;
  4. Ao receber prestadores de serviços, identifique-os;
  5. Ao abrir o portão da garagem, identificar o motorista e verificar se não há suspeitos próximos;
  6. Ao contratar funcionários exija documentos e referências, certifique-se quanto à autenticidade e veracidade das informações;
  7. Ao chegar ou sair da garagem, observar se não há pessoas estranhas ou suspeitas, se tiver, aguarde ou informe a Polícia Militar;
  8. As entradas do edifício devem ser iluminadas. Os equipamentos de segurança (portas, portões, porteiros eletrônicos, extintores e outros) devem estar em perfeitas condições de uso.
  9. Elogie a ação dos funcionários que visem a segurança.
Se você mora em condomínio e for solicitado a comparecer à portaria, verifique o assunto e só vá se realmente lhe disser respeito. Ao contratar empregados (domésticas, babás, motoristas) receba-os na portaria, exija as documentações e referências e averigúe a autenticidade e veracidade das informações.
Em condomínios, o ideal é realizar reuniões periódicas com os moradores, para que todos colaborem com a segurança comum. Os condôminos devem ser cadastrados com dados pessoais, dos veículos e até de parentes próximos, para uso em casos de emergência.
Prestadores de serviço devem ser identificados, ter seus dados anotado e só liberados para subir após autorização do morador. Ao chegar ou sair da garagem, observe se não há pessoas estranhas ou suspeitas. Na dúvida, dê algumas voltas no quarteirão até sentir-se em segurança.


Seel Distribuidora de produtos para Segurança
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